• 30 de janeiro de 2012

    “Não sei”

    – Como seria se você tivesse esse novo comportamento?

    – Não sei.

    – Hum e como você sabe que não sabe?

    – Hum… não sei  também.

    – Então preste atenção, o que não está acontecendo dentro de você quando você se imagina com o novo comportamento?

    – Na verdade eu não consigo me imaginar tendo ele.

    – Ok!

     

    Sempre que falamos “não sei” estamos nos referindo à uma experiência que se opõe à experiência do “sei”.

    Quando dizemos: “Sei”, dizemos porque dentro de nós temos a experiência de “saber”. Quando não temos essa experiência dizemos: “não sei”. O importante é buscar compreender o que está faltando na sua experiência de “não sei” para buscar as respostas e torná-la um “sei”.
    No caso acima, por exemplo, a pessoa conseguia imaginar o comportamento e como ele seria bom, só não conseguia “se ver” tendo o comportamento. O trabalho passou então a ensiná-lo a como se ver tendo aquele comportamento. Com isso, rapidamente ele pode “saber” o que mudaria na vida dele!

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