– Como seria se você tivesse esse novo comportamento?
– Não sei.
– Hum e como você sabe que não sabe?
– Hum… não sei também.
– Então preste atenção, o que não está acontecendo dentro de você quando você se imagina com o novo comportamento?
– Na verdade eu não consigo me imaginar tendo ele.
– Ok!
Sempre que falamos “não sei” estamos nos referindo à uma experiência que se opõe à experiência do “sei”.
Quando dizemos: “Sei”, dizemos porque dentro de nós temos a experiência de “saber”. Quando não temos essa experiência dizemos: “não sei”. O importante é buscar compreender o que está faltando na sua experiência de “não sei” para buscar as respostas e torná-la um “sei”.
No caso acima, por exemplo, a pessoa conseguia imaginar o comportamento e como ele seria bom, só não conseguia “se ver” tendo o comportamento. O trabalho passou então a ensiná-lo a como se ver tendo aquele comportamento. Com isso, rapidamente ele pode “saber” o que mudaria na vida dele!