– Pois é Akim, eu estou nessa agora… querendo sabe?
– Nessa já estás faz tempo não é mesmo?
– É… bem, você sabe.
– Sei. O que tem faltado para você?
– Não sei ao certo.
– Não sabe é?
– Tá… atitude… fazer.
– Sim!
O trecho curto ilustra um ponto que eu tenho considerado cada vez mais importante.
A psicologia ao longo do tempo deixou de lado alguns saberes comuns e importantes sobre o ser humano. Um deles é que às vezes a explicação mais simples de todas é a mais correta.
Muitas pessoas mostram, por vezes, o desejo de ir para o mundo, de se tornarem grandes e importantes. No entanto, não fazem nada, não tomam atitude e acabam não conseguindo nada. Sem sair da zona de conforto e sem conseguir o que desejam acabam tornado-se um tanto apáticas frente às suas próprias perspectivas.
Em vários casos temos uma questão de baixa auto estima, em outros dificuldades que precisam ser vencidas, porém existe também – e esse é o simples que temos deixado de lado na psicologia – que é a simples preguiça. Uma questão literalmente de tirar a pessoa da inércia, de sair do sofá e fazer.
Obviamente trabalhamos com as estratégias mentais e comportamentais que a pessoa usa para criar a preguiça, porém é importante dizer que às vezes tudo o que ela precisa é tirar de si a preguiça e fazer o que tem que fazer. Nathaniel Branden certa vez disse isso, que, em muitas ocasiões o que precisamos fazer é simplesmente vencer a preguiça que temos.
E aí, que tal começar a semana tirando a preguiça do colo e ir viver?
Abraço
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